Índice da vulnerabilidade à violência em Municípios foi divulgado
O Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência (IVJ-Violência) divulgado nesta terça-feira, 24 de novembro, indica uma tendência dos jovens brasileiros em relação ao envolvimento com violência. A pesquisa feita com os 266 Municípios que registravam mais de 100 mil habitantes, durante o ano de 2008, sugere que a vulnerabilidade é maior nas cidades fora das capitais.
A pesquisa aponta quais as regiões em que riscos e históricos de violência entre jovens de 12 a 29 anos de idade são mais elevados. De acordo com o material, um dos objetivos do Índice é mensurar o nível de vulnerabilidade a que estão expostos os jovens residentes nos grandes Municípios.
O ranking de cada Estado foi calculado a partir de uma combinação de variáveis que contemplam os níveis de exposição do contingente juvenil à violência urbana, a permanência na escola, a forma de inserção no mercado de trabalho e o contexto socioeconômico dos Municípios de residência desses jovens e adolescentes. Na conclusão do IVJ-Violência, consta a justificativa: analisar as condições de vida da população jovem dos Municípios, instrumentalizando os gestores de políticas de prevenção com informações capazes de aumentar a eficiência de suas ações.
Outros dados
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) pondera que apesar de os prefeitos não terem poder algum para administrar as polícias de segurança pública que atuam em seus Municípios, acabam, muitas vezes, arcando com despesas que não são suas. A CNM prevê que o Índice indica a necessidade de a área de segurança pública ser planejada com a participação da comunidade e dos governos municipais.
No entanto, um estudo divulgado pela CNM em agosto, com dados de 2006 de todos os Municípios brasileiros, mostrou que os 1.250 Municípios – 22% do total – tiveram taxa de homicídio zero ou bastante baixa em três anos. Além disso, os dados da Confederação indicaram uma parcela de 1.875 Municípios – 56% do total – em que a média de mortes violentas é considerada baixa, de zero a dez homicídios por 100 mil habitantes.
O Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência (IVJ-Violência) divulgado nesta terça-feira, 24 de novembro, indica uma tendência dos jovens brasileiros em relação ao envolvimento com violência. A pesquisa feita com os 266 Municípios que registravam mais de 100 mil habitantes, durante o ano de 2008, sugere que a vulnerabilidade é maior nas cidades fora das capitais.
A pesquisa aponta quais as regiões em que riscos e históricos de violência entre jovens de 12 a 29 anos de idade são mais elevados. De acordo com o material, um dos objetivos do Índice é mensurar o nível de vulnerabilidade a que estão expostos os jovens residentes nos grandes Municípios.
O ranking de cada Estado foi calculado a partir de uma combinação de variáveis que contemplam os níveis de exposição do contingente juvenil à violência urbana, a permanência na escola, a forma de inserção no mercado de trabalho e o contexto socioeconômico dos Municípios de residência desses jovens e adolescentes. Na conclusão do IVJ-Violência, consta a justificativa: analisar as condições de vida da população jovem dos Municípios, instrumentalizando os gestores de políticas de prevenção com informações capazes de aumentar a eficiência de suas ações.
Outros dados
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) pondera que apesar de os prefeitos não terem poder algum para administrar as polícias de segurança pública que atuam em seus Municípios, acabam, muitas vezes, arcando com despesas que não são suas. A CNM prevê que o Índice indica a necessidade de a área de segurança pública ser planejada com a participação da comunidade e dos governos municipais.
No entanto, um estudo divulgado pela CNM em agosto, com dados de 2006 de todos os Municípios brasileiros, mostrou que os 1.250 Municípios – 22% do total – tiveram taxa de homicídio zero ou bastante baixa em três anos. Além disso, os dados da Confederação indicaram uma parcela de 1.875 Municípios – 56% do total – em que a média de mortes violentas é considerada baixa, de zero a dez homicídios por 100 mil habitantes.
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