O Ministério da Educação pretende antecipar a divulgação do resultado do Exame Nacional de ensino médio (Enem). A intenção é divulgar as notas dos estudantes já na próxima semana. O Enem foi realizado nos dias 5 e 6 de dezembro. A previsão inicial era que o resultado fosse divulgado apenas em fevereiro.
A correção das provas do Enem é feita pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe), da Universidade de Brasília (UnB), e pela Fundação Cesgranrio. As duas instituições assumiram a responsabilidade pela organização do exame depois que a primeira edição da prova foi cancelada por causa do vazamento de questões.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, quer realizar duas edições do Enem ainda este ano. Ele defende que a empresa responsável pelo próximo Enem seja contratada sem licitação. Ele argumenta que a USP não faz licitação e que o MEC poderia seguir o mesmo modelo. Para Haddad, há o risco de numa concorrência comum as participantes reduzirem o preço, sacrificando os itens de segurança da prova.
Depois do vazamento da primeira versão da prova do Enem, o MEC abriu auditoria interna para apurar o caso. A Polícia Federal também instaurou inquérito. Com base nos resultados da auditoria interna e do inquérito, o Inep notificou o Consórcio Nacional de Avaliação e Seleção (Connasel) para reaver o dinheiro gasto. Foram pagos R$37,2 milhões ao consórcio. Dois diretores do Inep foram exonerados, e uma sindicância interna foi instaurada.
A correção das provas do Enem é feita pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe), da Universidade de Brasília (UnB), e pela Fundação Cesgranrio. As duas instituições assumiram a responsabilidade pela organização do exame depois que a primeira edição da prova foi cancelada por causa do vazamento de questões.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, quer realizar duas edições do Enem ainda este ano. Ele defende que a empresa responsável pelo próximo Enem seja contratada sem licitação. Ele argumenta que a USP não faz licitação e que o MEC poderia seguir o mesmo modelo. Para Haddad, há o risco de numa concorrência comum as participantes reduzirem o preço, sacrificando os itens de segurança da prova.
Depois do vazamento da primeira versão da prova do Enem, o MEC abriu auditoria interna para apurar o caso. A Polícia Federal também instaurou inquérito. Com base nos resultados da auditoria interna e do inquérito, o Inep notificou o Consórcio Nacional de Avaliação e Seleção (Connasel) para reaver o dinheiro gasto. Foram pagos R$37,2 milhões ao consórcio. Dois diretores do Inep foram exonerados, e uma sindicância interna foi instaurada.
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