Quase metade do eleitorado do Rio Grande do Norte está concentrado em 15 cidades. No total, o Estado possui 2.187.347 eleitores. O maior colégio eleitoral, a capital potiguar, possui 23% desse total, contabilizando 510.888. Os números constam da estatística do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte, referente ao início de março. No ranking, o segundo maior colégio eleitoral é a cidade de Mossoró com 154.449 eleitores e Parnamirim possui 92.072.
A região da Grande Natal concentra 35% de todo eleitorado do Rio Grande do Norte. Se contabilizado o número de eleitores da região metropolitana e ainda a cidade de Mossoró, corresponde a 42% das pessoas que estarão aptas a votarem no dia 3 de outubro.
O quarto maior colégio eleitoral é a cidade de São Gonçalo do Amarante com 59.419 eleitores. A estatística da Corte Eleitoral revela a concentração do eleitorado potiguar, que em apenas 15 cidades possui 53% do total de pessoas aptas a votar em outubro. Na prática, em menos de 10% do número de cidades potiguares, está a maioria dos eleitores.
Para o pleito estadual o número de pessoas aptas a votar se torna fundamental porque é com base nele que é calculado o quociente eleitoral tanto para deputados estaduais quanto para deputados federais.
As primeiras projeções apontam que o Estado deverá chegar ao pleito de outubro deste ano com 2,2 milhões de eleitores. O quociente eleitoral (número mínimo de votos para coligação eleger um deputado) para parlamentar estadual deverá ser 72 mil votos e para deputado federal 220 mil votos.
O mapa do eleitorado no Rio Grande do Norte serve de estratégia para os candidatos e marqueteiros políticos. A governadora Wilma de Faria, por exemplo, mantém um amplo estudo sobre a situação nos principais municípios. E é encima dele que ela vem trabalhando nos últimos dias, inclusive concentrando inaugurações em Mossoró, terra da senadora Rosalba Ciarlini e no Oeste.
Já os partidários de Rosalba e Agripino também vem monitorando o estado através de pesquisas realizadas por um instituto cearense. Através dessas pesquisas o DEM fica sabendo a evolução das intenções de votos neste período de pré-campanha eleitoral.
Em Parnamirim, tanto os partidários do prefeito Maurício Marques como representantes da oposição concordam num ponto: o município precisa ter seus próprios representantes na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados.
O mesmo ocorre no Seridó, que hoje é representando por João Maia na Câmara, mas vem perdendo terreno na Assembleia Legislativa. Na eleição passada, a região elegeu Álvaro Dias e Nelter Queiroz e Vivaldo Costa, ícone do dinartismo, ficou na suplência.
Coligações: PMDB e PR se unem na proporcional
O presidente estadual do PMDB, deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), confirmou ontem que a aliança entre o seu partido e o PR, na chapa proporcional, para a eleição de 2010, está concretizada. Segundo o parlamentar, outras composições devem ainda ser analisadas após entendimento entre os candidatos peemedebistas. “Essa decisão não é minha, então vamos discutir isso com os candidatos a deputados estaduais e federais do PMDB, ver o interesse partidário e o fortalecimento do partido”, enfatizou o deputado. Entre as possíveis alianças no campo proporcional, o parlamentar destacou a possibilidade de coligação para deputado federal com o PT. Ele afirmou que a deputada Fátima Bezerra (PT) chegou a manifestar o interesse em coligar-se com os peemedebistas.
Henrique reforçou ainda que o PMDB manterá a posição de não fazer aliança na chapa majoritária, lançando somente o nome do senador Garibaldi Filho e definindo uma outra estratégia para a chapa proporcional. O posicionamento adotado pelos peemedebistas potiguares foi necessário em virtude de incompatibilidades internas na composição de parcerias sobretudo majoritárias – enquanto o senador Garibaldi Filho optou por apoiar a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao governo do Estado, o deputado defende a chapa do vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB).
A região da Grande Natal concentra 35% de todo eleitorado do Rio Grande do Norte. Se contabilizado o número de eleitores da região metropolitana e ainda a cidade de Mossoró, corresponde a 42% das pessoas que estarão aptas a votarem no dia 3 de outubro.
O quarto maior colégio eleitoral é a cidade de São Gonçalo do Amarante com 59.419 eleitores. A estatística da Corte Eleitoral revela a concentração do eleitorado potiguar, que em apenas 15 cidades possui 53% do total de pessoas aptas a votar em outubro. Na prática, em menos de 10% do número de cidades potiguares, está a maioria dos eleitores.
Para o pleito estadual o número de pessoas aptas a votar se torna fundamental porque é com base nele que é calculado o quociente eleitoral tanto para deputados estaduais quanto para deputados federais.
As primeiras projeções apontam que o Estado deverá chegar ao pleito de outubro deste ano com 2,2 milhões de eleitores. O quociente eleitoral (número mínimo de votos para coligação eleger um deputado) para parlamentar estadual deverá ser 72 mil votos e para deputado federal 220 mil votos.
O mapa do eleitorado no Rio Grande do Norte serve de estratégia para os candidatos e marqueteiros políticos. A governadora Wilma de Faria, por exemplo, mantém um amplo estudo sobre a situação nos principais municípios. E é encima dele que ela vem trabalhando nos últimos dias, inclusive concentrando inaugurações em Mossoró, terra da senadora Rosalba Ciarlini e no Oeste.
Já os partidários de Rosalba e Agripino também vem monitorando o estado através de pesquisas realizadas por um instituto cearense. Através dessas pesquisas o DEM fica sabendo a evolução das intenções de votos neste período de pré-campanha eleitoral.
Em Parnamirim, tanto os partidários do prefeito Maurício Marques como representantes da oposição concordam num ponto: o município precisa ter seus próprios representantes na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados.
O mesmo ocorre no Seridó, que hoje é representando por João Maia na Câmara, mas vem perdendo terreno na Assembleia Legislativa. Na eleição passada, a região elegeu Álvaro Dias e Nelter Queiroz e Vivaldo Costa, ícone do dinartismo, ficou na suplência.
Coligações: PMDB e PR se unem na proporcional
O presidente estadual do PMDB, deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), confirmou ontem que a aliança entre o seu partido e o PR, na chapa proporcional, para a eleição de 2010, está concretizada. Segundo o parlamentar, outras composições devem ainda ser analisadas após entendimento entre os candidatos peemedebistas. “Essa decisão não é minha, então vamos discutir isso com os candidatos a deputados estaduais e federais do PMDB, ver o interesse partidário e o fortalecimento do partido”, enfatizou o deputado. Entre as possíveis alianças no campo proporcional, o parlamentar destacou a possibilidade de coligação para deputado federal com o PT. Ele afirmou que a deputada Fátima Bezerra (PT) chegou a manifestar o interesse em coligar-se com os peemedebistas.
Henrique reforçou ainda que o PMDB manterá a posição de não fazer aliança na chapa majoritária, lançando somente o nome do senador Garibaldi Filho e definindo uma outra estratégia para a chapa proporcional. O posicionamento adotado pelos peemedebistas potiguares foi necessário em virtude de incompatibilidades internas na composição de parcerias sobretudo majoritárias – enquanto o senador Garibaldi Filho optou por apoiar a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao governo do Estado, o deputado defende a chapa do vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB).
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