A queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios, atrelada ao aumento do salário mínimo e a correção do piso dos professores, pode desencadear a falência de muitas prefeituras.
Embora pareça uma previsão apocalíptica, a idéia foi apresentada pelo presidente da União Brasileira de Municípios, Leonardo Santana, que analisou a situação de cidades que têm no FPM a principal fonte de arrecadação. O percentual de prefeituras atingidas deve chegar a 30%.
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