Sob o argumento da responsabilidade  fiscal, já que o país precisa se proteger de efeitos mais pesados da  crise mundial, a presidente Dilma Rousseff fechou as portas para o  aumento real, em 2012, a aposentados e pensionistas que ganham mais do  que um salário mínimo. O artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)  que previa a reserva de recursos para a correção, acima da inflação,  dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi  um dos 32 vetados pela chefe do Executivo, a pedido da equipe  econômica.
Dilma vetou outros 44 pontos da lei, entre eles o teto de 0,87% do PIB para o deficit nominal (resultado que considera o pagamento dos juros da dívida), a limitação dos gastos com custeio da máquina e a prioridade das emendas parlamentares.




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