Um levantamento feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), mostra que nove redes estaduais de ensino pagam aos professores iniciantes menos do que o piso salarial determinado por lei.
Os estados que desrespeitam a lei, segundo a CNTE, são Rondônia, Amapá, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Nesses estados, há professores que trabalham em troca de menos de R$ 1.187 por mês, pela carga horaria de 40 horas semanais. Uma vergonha para seus governantes demagogos que durante as campanhas políticas prometem mundos e fundos para a educação. Até agora nem os fundos.
Os estados que desrespeitam a lei, segundo a CNTE, são Rondônia, Amapá, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Nesses estados, há professores que trabalham em troca de menos de R$ 1.187 por mês, pela carga horaria de 40 horas semanais. Uma vergonha para seus governantes demagogos que durante as campanhas políticas prometem mundos e fundos para a educação. Até agora nem os fundos.
No Rio Grande do Norte, apesar do estado bater recordes mensamente na arrecadação, a governadora Rosalba Ciarline não paga o piso salarial aos professores, demostrando que não tem compromisso com a categoria.
A lei do piso nacional do magistério foi aprovada pelo Congresso e sancionada pelo então presidente Lula. Surgiu da união de um projeto do Poder Executivo com outro do senador Cristovam Buarque (PDT-DF),ambos com o mesmo objetivo: impedir que certos estados e prefeituras continuassem pagando salários baixos a seus professores.
Na época em que entrou em vigor, a lei impôs um piso de R$ 950 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais (oito horas por dia).
Enquanto sobra dinheiro (e muito) nos cofres publicos, falta para pagar o que merecem os nossos professores. A base fundamental para formação de um povo esclarecido.
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