Em seu programa semanal Café com o Presidente, Lula comentou nesta segunda-feira (18) sua visita a Bacabeira (MA) para dar início às obras da refinaria Premium I na semana passada. O presidente afirmou que investir em refinarias representa uma política de desenvolvimento regional “que não tem mais volta”. Lula destacou que o investimento, apenas no estado do Maranhão, é de R$ 40 bilhões e que a refinaria deve começar a funcionar em 2013. A expectativa é chegar a 2015 produzindo 600 mil barris por dia.
Ele lembrou que o governo também trabalha na construção de refinarias no Ceará, em Pernambuco e no Rio Grande do Norte. No Maranhão, as obras devem gerar até 130 mil empregos diretos e indiretos. “Vamos priorizar a formação de mão de obra na região, porque é a chance que a gente tem de desenvolver os estados mais pobres do Brasil. O Brasil aprendeu que não adianta ter um, dois, três, quatro estados muito ricos e o restante pobre. É preciso que a gente tenha uma distribuição das possibilidades de investimentos em todo o território nacional.
Reconstrução do Haiti
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou durante o seu programa de rádio que os países “transformem a sensbilidade”, diante da situação no Haiti, em dinheiro para que se possa começar a reconstruir o país. Ele elogiou a mobilização global em torno da nação caribenha e afirmou que o Brasil tem um papel importante no processo de reconstrução do Haiti.
“O momento agora é de colocar a mão no bolso e ajudar”, disse. “O Brasil já está, há vários anos, reivindicando dinheiro dos países doadores, porque é preciso que a gente resolva o problema do Haiti com mais rapidez.” Lula lembrou que o governo brasileiro anunciou ajuda de US$ 15 milhões ao Haiti e afirmou, sem citar nomes, que alguns países podem ajudar mais. Ele destacou ainda que é preciso que haja coordenação para que a ajuda humanitária tenha efeito na reconstrução da nação. A prioridade, segundo ele, deve ser água e alimentação para os haitianos.
O presidente lamentou a morte de militares brasileiros que participavam da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), quando o terremoto de 7 graus na escala Richter foi registrado. Ele lembrou também a morte da fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns. “Foi uma situação muito difícil, porque não havia os instrumentos necessários para que a gente pudesse remover os destroços e salvar pessoas com vida, que foi a primeira preocupação”, afirmou.
Ele lembrou que o governo também trabalha na construção de refinarias no Ceará, em Pernambuco e no Rio Grande do Norte. No Maranhão, as obras devem gerar até 130 mil empregos diretos e indiretos. “Vamos priorizar a formação de mão de obra na região, porque é a chance que a gente tem de desenvolver os estados mais pobres do Brasil. O Brasil aprendeu que não adianta ter um, dois, três, quatro estados muito ricos e o restante pobre. É preciso que a gente tenha uma distribuição das possibilidades de investimentos em todo o território nacional.
Reconstrução do Haiti
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou durante o seu programa de rádio que os países “transformem a sensbilidade”, diante da situação no Haiti, em dinheiro para que se possa começar a reconstruir o país. Ele elogiou a mobilização global em torno da nação caribenha e afirmou que o Brasil tem um papel importante no processo de reconstrução do Haiti.
“O momento agora é de colocar a mão no bolso e ajudar”, disse. “O Brasil já está, há vários anos, reivindicando dinheiro dos países doadores, porque é preciso que a gente resolva o problema do Haiti com mais rapidez.” Lula lembrou que o governo brasileiro anunciou ajuda de US$ 15 milhões ao Haiti e afirmou, sem citar nomes, que alguns países podem ajudar mais. Ele destacou ainda que é preciso que haja coordenação para que a ajuda humanitária tenha efeito na reconstrução da nação. A prioridade, segundo ele, deve ser água e alimentação para os haitianos.
O presidente lamentou a morte de militares brasileiros que participavam da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), quando o terremoto de 7 graus na escala Richter foi registrado. Ele lembrou também a morte da fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns. “Foi uma situação muito difícil, porque não havia os instrumentos necessários para que a gente pudesse remover os destroços e salvar pessoas com vida, que foi a primeira preocupação”, afirmou.
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