Depois de destacarem que “o pós-Lula é Dilma” no documento intitulado “A grande transformação”, com propostas para o programa de governo da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, os petistas vão aproveitar o 4.º Congresso Nacional do PT, de 18 a 20 de fevereiro, em Brasília, para lançar o livro “Brasil, entre o passado e o futuro”. A publicação terá entrevista com Dilma, que será aclamada no megaencontro como candidata do PT ao Palácio do Planalto e já prepara discurso contundente para demarcar diferenças entre o governo Lula e a administração de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
A comparação entre as gestões do PT e do PSDB faz parte da estratégia anunciada pelo Planalto para uma campanha plebiscitária e está implícita nos artigos que vão rechear o livro, uma coedição da Boitempo e da Fundação Perseu Abramo. Na entrevista, Dilma afirma que o crescimento do Brasil nos dois mandatos de Lula obedece a uma lógica diferente da verificada em governos passados. O argumento, também presente em sua plataforma política, é de que a administração Lula conseguiu unir distribuição de renda e equilíbrio macroeconômico.
Coordenador do programa de governo de Dilma, o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, escreverá sobre “O novo lugar do Brasil no mundo” e o cientista político Emir Sader tem um capítulo intitulado “O Brasil de Getúlio a Lula”.
Na outra ponta, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, abordará “A inflexão da política econômica no governo Lula” e o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, assina “A Sociedade pela qual se luta”.
A comparação entre as gestões do PT e do PSDB faz parte da estratégia anunciada pelo Planalto para uma campanha plebiscitária e está implícita nos artigos que vão rechear o livro, uma coedição da Boitempo e da Fundação Perseu Abramo. Na entrevista, Dilma afirma que o crescimento do Brasil nos dois mandatos de Lula obedece a uma lógica diferente da verificada em governos passados. O argumento, também presente em sua plataforma política, é de que a administração Lula conseguiu unir distribuição de renda e equilíbrio macroeconômico.
Coordenador do programa de governo de Dilma, o assessor de Assuntos Internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, escreverá sobre “O novo lugar do Brasil no mundo” e o cientista político Emir Sader tem um capítulo intitulado “O Brasil de Getúlio a Lula”.
Na outra ponta, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, abordará “A inflexão da política econômica no governo Lula” e o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, assina “A Sociedade pela qual se luta”.
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