Em face das preocupações e inquietações da oposição, seria válido que eleitores fizessem uma avaliação em torno do comportamento dos candidatos não só à Presidência, mas aos governos estaduais e às respectivas casas. Cabe uma análise de fatos ocorridos em toda existência do regime democrático, e mais num passado recente em que a população se viu macerada, sem trabalho e recursos para uma vida honrada, privilégio de poucos.
O governo Lula mudou a tônica e trouxe expectativas em torno de metas que pareciam inatingíveis, criando certa independência econômica, desfazendo o estado de abandono das classes menos favorecidas, contribuindo para a melhoria do bem estar social.
Talvez faltasse ao Brasil alguém que ousasse aquebrantar barreiras que travavam o desenvolvimento, motivasse as pessoas na busca da mudança de vida, com oportunidades de trabalho que mostra crescimento neste primeiro trimestre.
Cercado de pessoas competentes, Lula, nesses quase 8 anos de governo projetou um futuro fortalecido, superando vários problemas vigentes por longo tempo.
Dessa rápida permanência no governo, provavelmente diremos às novas gerações que o Brasil modificou-se em relação ao mundo, passando pela transformação necessária para se tornar competitivo, o que é muito bom para firmar-se, nos próximos anos um país desenvolvido de fato.
Desse modo, e como não poderia deixar de ser, para continuar nesta linha de crescimento, o Brasil precisa contar com o compromisso e a competência da nossa Dilma Rousseff, candidata do Lula à Presidência, mulher que comprovadamente tem estrutura para vencer os desafios de governar este país.
Ela teria problemas se desconhecesse sobre governo, mas companheira de Lula não só na militância partidária e Ministra desde 2005, agrega o conhecimento necessário para o enfrentamento e superação dos problemas já existentes ou novos porque atravessam todos os governantes.
Com determinação e mirando a direção correta no sentido de traçar caminhos crescimento, Dilma poderá acompanhar o presidente Lula pelo país entre abril e junho, período em que não mais Ministra Chefe da Casa Civil nem candidata oficial, o que permite que mesma se aprimore ainda mais para assumir o compromisso de governar este país com mais de 190 milhões de brasileiros.
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