
A pérola é o que ele diz sobre a política econômica e que é, inclusive, transformado pela revista em destaque da entrevista. “Iremos mexer na taxa de juros, no câmbio e nas metas de inflação. Essas variáveis continuarão a reger nossa economia, mas terão pesos diferentes”, adianta Guerra anunciando um plano para a economia que só os tucanos, ou a equipe de Serra, conhecem.
Pelo que antecipa Guerra, se a oposição ganhasse a eleição de outubro próximo, voltaríamos aos tempos dos planos econômicos, das experiências e tentativas de, com um golpe de mestre, resolver não sei o que na economia brasileira, já que ela vai crescer mais de 5% esse ano, criar dois milhões de empregos, está com a inflação de 2009 e 2010 dentro da meta e com superávit fiscal apesar da crise internacional.
Depois disso o senador deita falação sobre o câmbio e a balança comercial e afirma que estamos criando emprego no exterior. Realmente, criando empregos, mas internamente: Nos sete anos do governo Lula o pais criou mais de 10 milhões de empregos formais (com carteira assinada); nos oito de FHC, milhões de desempregados foram jogados na rua no primeiro mandato e só 800 mil empregos foram criados no segundo.
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